História

10 coisas bizarras que nossos ancestrais já fizeram

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Hábitos que repetimos com frequência no nosso dia-a-dia podem ser tão comuns que a gente nem para para pensar que podem se tornar bizarros em outro contexto. É o que aconteceu com vários costumes normais de nossos antepassados.

Se a gente voltar alguns anos, séculos ou milênios no tempo, podemos encontrar coisas realmente bizarras para a nossa realidade. Apesar disso, elas eram consideradas comuns, já que não havia outros padrões na época.

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Agora, vamos conferir a lista com hábitos bizarros que eram normais para as pessoas que viveram num passado nem tão distante assim.

1 – Dois sonos por dia

Os europeus que viviam na Idade Média tinham uma prática conhecida como sono bifásico. Isso quer dizer que eles dividiam o sono em dois momentos do dia, diferente da maioria das pessoas de hoje em dia. O primeiro sono começava com o pôr do sol e durava até cerca de meia noite. A partir daí, as pessoas ficavam acordadas por duas ou três horas, utilizando o tempo para ler, rezar ou conversar com a família e vizinhos. O segundo sono, então, durava até o nascer do sol.

2 – Alarmes vivos

Pelo menos até meados do século 20, antes da popularização dos alarmes, as pessoas que queriam acordar num certo horário contratavam um serviço especial. Funcionários atiravam pequenas frutas secas nas janelas das pessoas durante as manhãs utilizando estilingues ou zarabatanas. Difícil é saber quem acordava esses trabalhadores!

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3 – Vestidos para garotos

Para muita gente, garotos utilizando vestidos é algo completamente fora da realidade, mas a prática era bem comum do século 16 até o início do século 20. Garotos mais jovens, entre 4 e 8 anos de idade, utilizavam vestidos porque as roupas custavam caro e os vestidos eram mais acessíveis, além de não serem descartados com o crescimento dos meninos. A tradição era comum até mesmo para famílias reais. Na foto, é possível ver o príncipe Alexei, filho do imperador russo Nicolau II, num vestido semelhante ao de suas irmãs.

4 – Sapatos com plataforma

Chamados de chapim, esses calçados com plataformas podiam alcançar até 50cm de altura em seus solados. O calçado era utilizado como um pedestal que protegia os vestidos das mulheres das sujeiras das ruas, mas apresentada muita instabilidade. Alguns historiadores também acreditam que os sapatos eram utilizados como forma de manter as mulheres em casa, já que era mais difícil andar com essas pelas. Apesar de alcançar alturas extremas, os chapins costumavam ter de 12 a 22cm.

5 – Sangria

Até pouco tempo atrás, no começo do século 20 um tratamento comum por milênios ainda era utilizado no tratamento de doenças. Para lidar com uma diversidade de problemas de saúde, especialistas realizam procedimentos de sangria que deixavam os pacientes muito mais fracos e incapazes de superar doenças, ao invés de promover curas e melhorias.

6 – Falta de descarga

Quando alguém acordava de manhã numa residência da Idade Média e não queria que o odor do penico cheio se espalhasse, precisava chegar o conteúdo fora. Ao invés de jogar num local apropriado, era comum as pessoas simplesmente abrirem a porta de casa para jogar todo o conteúdo no meio da rua.

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7 – Fotos pós-morte

Por mais que pareça bizarro home em dia, as fotos pós-morte eram extremamante comuns no século 19 como ideia para preservar a memória de entes queridos. Os corpos dos mortos eram fotografados como se ainda estivessem vivos, em poses naturais e com olhos abertos ou desenhos nas pálpebras que simulavam o olhar.

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8 – Produtos de beleza radioativos

No início do século 20, a radiação era percebida apenas como um fenômeno positivo, o que naturalmente foi explorado por empreendedores. Por conta disso, era comum comprar cosméticos, comidas e bebidas enriquecidas com elementos radioativos. Infelizmente, é claro, várias pessoas foram vítimas de tragédias a partir daí. O atleta Eben Byers bebeu tantas doses de remédios radioativos que acabou morrendo. Na época, o Wall Street Journal anunciou sua morte com a manchete: “A água radioativa funcionou bem, até que sua mandíbula caiu.”

9 – Heroína como xarope

A história da medicina moderna pode ser considerada bem recente. Quando olhamos para o passado, a descoberta de seres vivos microscópicos associados a infecções e o uso dos antibióticos só aconteceram nos últimos dois séculos, revolucionando a forma como pacientes eram tratados. Perto do fim do século 19, heroína era vendida como uma droga legal. Na época, o composto era visto como medicamento com potencial para tratar e curar dores crônicas, tosses e resfriados, dentre outros sintomas comuns.

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10 – Pedras como papel higiênico

A lista de objetos que a humanidade já utilizou para tentar se limpar antes da invenção do papel higiênico tem muitos itens estranhos. Ela inclui desde plantas naturais, espigas de milho, cascas de coco, lã de ovelhas, escovas em gravetos ou apenas água. Mas quando o assunto é higiene íntima da Grécia Antiga, era comum utilizar pedras e pedaços de cerâmica.

Qual desses você achou mais estranho? Comente com a gente e não deixe de compartilhar a lista com seus contatos!

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