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5 motivos assustadores pelos quais alguns assassinatos não foram resolvidos

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Se você assiste à séries de investigações policiais, sabe bem o que acontece depois do assassinato. No entanto, diferente da vida real, esses casos sempre são resolvidos. Além disso, a vida aguarda mais surpresas do que os policiais e os envolvidos podem imaginar. Por isso, separamos 5 motivos assustadores pelos quais alguns assassinatos não foram resolvidos.

Embora alguns criminosos tenham um padrão muito claro de suas vítimas e possam, inclusive, colecionar algumas cabeças, não é tão fácil assim para a força policial encontra-los. Dessa forma, ao longo da história, o mundo pôde presenciar inúmeros crimes chocantes, com mortes horríveis, de pessoas inocentes. Mas o pior disso tudo é o fato de muitos desses casos não foram resolvidos por motivos ainda mais assustadores.

 

1 – A polícia pode convencer alguém a confessar um crime que não cometeu

Por meio da técnica de Reid, policiais convencem o suspeito de que eles já sabem de tudo, mesmo quando o caso ainda não está resolvido. Dessa forma, o próprio assassino se entregue. Isso requer um “ambiente controlado”, o que em muitos dos casos pode significar privação do sono, negação de comida e ameaças constantes. Em situações extremas, você pode confessar ter matado a própria mãe, mesmo que ela ainda estivesse viva. E, de fato, podemos dizer que o método funciona, já que 11% das condenações por homicídio foram retiradas por confissões falsas. Por fim, essa situação ocorre em sua maioria com menores de 18 anos, representando 30% de todos os casos.

2 – Suas partes do corpo podem ser colhidas antes da autópsia

Quando uma pessoa opta por ser doadora de órgãos, o transplante deve ser feito o mais rápido possível após sua morte. Desse modo, isso pode acontecer antes mesmo da autópsia ser realizada. Isso aconteceu, por exemplo, com Marietta Jinde, morta em Gardena, na Califórnia. Depois que se mexe na pele e os órgãos internos são removidos, é muito difícil determinar alguns pontos essenciais da investigação. Assim, em casos que se encontram nessa situação, é preciso agir rápido.

3 – Assassinatos que envolvem armas são mais difíceis de resolver

Para se ter uma ideia, 66% dos assassinatos que possuem uma única vítima envolvem uma arma. Contudo, apesar desse tipo de crime ser mais comum, eles também mais difíceis de serem investigados. Um dos motivos para isso acontecer é ausência de DNA nas cenas de crimes. Além disso, há menos pesquisas para entender novos modos de investigar assassinatos por armas de fogo. Assim, caso você possa escolher, não queira morrer vítima de arma de fogo.

4 – Evidências são perdidas com mais facilidade do que imaginamos

handgun

Em uma delegacia desorganizada ou nas mãos de um policial desleixado, é comum que evidências importantes sejam perdidas. É como perder chaves ou algo que guardamos em nossos bolsos, só que com consequências maiores. No caso de Courtney M. Noakes, que é suspeita de cometer pelo menos três assassinatos, o Departamento de Polícia de Baltimore perdeu os arquivos da investigação. Em outro caso, a polícia de Douglas, no Arizona, perdeu o arquivo do assassinato de Patricia Alvarez, em 1986. E mesmo que investigação tenha continuado, o caso se tornou impossível de ser resolvido.

5 – Uma testemunha falsa pode mudar o rumo de um caso

Em muitos casos, uma testemunha pode forjar um currículo ou informações e mudar o rum de toda uma investigação. Por exemplo, William R. Douglas se declarou culpado de testemunhar em mais de 50 casos criminais. Quando sua verdadeira história foi descoberta, ele afirmou que simplesmente adorava testemunhar. No entanto, podemos afirmar que eles era um verdadeiro especialista em mentir.

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