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5 vezes em que Harry Potter foi censurado

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A saga Harry Potter, criada pela escritora britânica, J. K. Rowling, se tornou um verdadeiro sucesso, desde o lançamento do primeiro livro, em 1997. No total, foram lançados 7 livros que acompanham a vida de Harry Potter, um bruxo que perde seus pais, em um trágico e criminoso episódio, até a sua vida adulta. A obra foi concluída com o lançamento do último livro, Harry Potter e as Relíquias da Morte, em 2007.

Os livros foram adaptados para o cinema, e até hoje, o universo criado por Rowling continua a impressionar e a fazer fãs pelo mundo todo. No entanto, a grandiosidade de sua criação não impediu que ela fosse censurada em diversos lugares do globo. Pensando nisso, hoje, listamos para vocês, algumas das vezes e em quais locais o famigerado bruxinho foi banido e censurado. Confira!

1 – Escola Católica St. Edward (EUA)

A leitura da saga Harry Potter, em setembro de 2019, foi proibida na escola católica St. Edward, localizada em Nashville, nos Estados Unidos. A medida foi tomada pelo diretor da escola, o reverendo Dan Reehil, depois de ser previamente aprovada pelos pais dos alunos da escola. A direção argumentou que os feitiços e maldições executados pelos personagens na obra, poderiam vir a ser reproduzidos pelas crianças. Um exorcista chegou a ser contatado pela escola. Posteriormente, os livros foram retirados da biblioteca da instituição.

2 – Emirados Árabes Unidos

Em 2002, o primeiro livro da saga Harry Potter, Harry Potter e a Pedra Filosofal, foi proibido de ser lido em escolas particulares nos Emirados Árabes Unidos. A decisão foi tomada pelas autoridades do país, usando o argumento de que o enredo da obra ia contra os ensinamentos islâmicos. Nesse ínterim, à imprensa foi dito que o universo, criado por J.K. Rowling, oferece ao mundo “poderes sobrenaturais”.

3 – Escola Primária Birkenhead de Auckland (Nova Zelândia)

Em 2005, uma escola da Nova Zelândia, chamada Escola Primária Birkenhead de Auckland, proibiu os professores da instituição de lerem qualquer um dos livros de Harry Potter, até então lançados em voz alta. Isso depois da escola receber inúmeras reclamações dos pais dos alunos, dizendo que os livros da autora britânica continham ‘conteúdo ocultista’. No entanto, após diversas reclamações, a decisão foi revogada.

4 – Escola Primária Durand (Inglaterra)

Em julho de 2006, a assistente educacional da Escola Primária Durand, em Stockwell, em Londres (Inglaterra), Sariya Allan foi suspensa. Posteriormente, ela se demitiu, depois de se recusar a ouvir um de seus alunos ler um dos livros da saga de Rowling. Além disso, o menino tinha apenas sete anos de idade, quando foi repreendido por Allan. Em suma, a assistente educacional chegou a levar o caso à Justiça do Trabalho. No entanto, ela acabou perdendo a causa. Em suma, a alegação era de que “sua suspensão aconteceu devido a seu comportamento obstrutivo e que já vinha acontecendo há algum tempo”.

5 – Vaticano

Em 2005, o Papa Bento XVI se mostrou bastante indignado, na época do lançamento do sexto livro da saga, Harry Potter e o Enigma do Príncipe. Ele chegou a afirmar que a obra de Rowling corrompia a alma dos cristãos. Nesse ínterim, alguns protestos de membros da Igreja Católica sucederam tal declaração e resultaram na criação de um livro, chamado ‘What’s a Christian to Do with Harry?’, algo como ‘O que tem um cristão a ver com Harry Potter?’, em tradução livre, de Connie Neal. Além do mais, os protestos organizados pela comunidade católica afirmavam que suas crenças se baseavam nos ensinamentos da Bíblia, condenando as práticas ditas ocultistas.

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