História

7 fatos sobre a Gestapo, a Polícia Secreta do Regime Nazista

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A história da humanidade foi marcada por dolorosas atrocidades. Em suma, a maioria foi cometida por governantes tirânicos e cruéis. Dentre todas atrocidades, que conhecemos, dentre todas as que chocaram o mundo, nenhuma foi tão terrível quanto o Holocausto. Nesse ínterim, pode-se dizer também que dentre todos os tiranos que governaram o mundo, poucos foram tão cruéis quanto Adolf Hitler, ditador do regime nazista.

Todos somos conscientes da tortura aplicada nos terríveis campos de concentração. No entanto, devido à dimensão de tal acontecimento, é preciso questionar: Hitler foi o único por trás de tudo isso? Certamente, ele pode ter desempenhado o papel mais significativo. Entretanto, seus atos não ganhariam tamanha magnitude sem a ajuda e o apoio de sua organização mais confiável, a Gestapo.

A Gestapo era a temida força policial secreta da Alemanha nazista. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Gestapo esteve sob o controle direto de Heinrich Himmler, que coordenava todas as unidades policiais da Alemanha nazista. Conheça agora, 7 fatos sobre a íntima organização de Hitler.

1 – Nomenclatura

O termo Gestapo é, na verdade, uma abreviação de ‘Geheime Staatspolizei’, que em alemão significa ‘Polícia Secreta do Estado’. A Gestapo foi nomeada a polícia estatal secreta oficial da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Não somente na Alemanha, a polícia também atuava, secretamente, nas áreas que foram tomadas pelo país durante a guerra.

2 – Hitler não criou a organização secreta

Embora a Gestapo tenha se reportado diretamente a Hitler, não foi o ditador quem originalmente fundou a organização. A ideia de se criar uma polícia secreta partiu do oficial nazista de alto escalão, Hermann Goring. A organização surgiu em 1933. Na época, Goring foi nomeado diretor e Rudolf Diels foi nomeado comandante.

3 – Força e reconhecimento

Em suma, a Gestapo surgiu para era ajudar a fortalecer o domínio nazista. Um dos principais objetivos do serviço secreto era reconhecer e prender todos os agentes anti-nazistas, tanto na Alemanha e como nas áreas ocupadas pelo país. Göring, diretor da organização, encorajou livremente os oficiais da Gestapo a prender comunistas e outros simpatizantes de esquerda, assim como qualquer outra pessoa que pudesse ser considerada uma ameaça ao governo nazista.

4 – A demissão de Rudolf Diels

Com o passar do tempo, certas atitudes de Diels mostraram que o oficial não era o homem certo, para comandar uma organização como a Gestapo. De acordo com relatos históricos, Diels não era cruel o suficiente para ocupar tal cargo. Diels foi demitido, em 1934. Quem assumiu o lugar de Diels, foi o oficial nazista da Baviera, Heinrich Himmler. Himmler comandou o serviço secreto, por doze anos.

5 – Departamentos

A organização tinha cinco departamentos, que eram classificados de A a E. Em suma, A era responsável por lidar com os oponentes políticos do Partido Nazista, B cuidava de igrejas e seitas, C tratava da administração do partido, D tratava da jurisdição dos territórios ocupados e E era encarregado da inteligência.

6 – Membros

Contraditório, no entanto, de acordo com relatos históricos, parte dos membros da Gestapo, especialmente, aqueles que ocupavam posições inferiores, não eram obrigados a ser nazistas. Além disso, a falta de lealdade partidária, às vezes, era negligenciada. O mais importante, no entanto, era que os membros do serviço secreto possuíssem habilidades especiais. Muitos membros da Gestapo eram extremistas e ex-criminosos, indivíduos totalmente implacáveis, bárbaros. Em suma, perfeitos para praticar atrocidades.

7 – Leis

As atitudes e atividades da Gestapo não eram controladas pela justiça. Foi, por esse motivo, que a Gestapo ganhou a reputação de ser brutal. Além disso, o serviço secreto nazista também recebeu apoio direto dos civis, que denunciavam qualquer pessoa “suspeita”.

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