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7 jogos mais decepcionantes de 2019 (até agora)

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Se pesarmos na balança, esse ano tem se mostrado tão bom para os games quanto 2018. Apesar de a Microsoft ter permanecido apagada nos exclusivos, os outros estúdios trataram de aproveitar o mercado. Chegamos na metade do ano com ótimos títulos lançados e ainda no aguardo de tantos outros. Em outubro, por exemplo, teremos mais Kojima! Mesmo assim, não tem como fugir daquelas decepções anuais. Por isso, selecionamos os jogos mais decepcionantes de 2019. Por enquanto.

Os games escolhidos não significam um fracasso total. Ou que sejam ruins por completo. A seleção indica apenas que alguns prometeram mais do que entregaram. E outros desperdiçaram potencial e oportunidades para serem e oferecerem mais.

1 – Left Alive

O game foi prometido como o potencial sucessor de Metal Gear Solid. Até porque, Yoji Shinkawa era um dos artistas envolvidos no projeto. Infelizmente, não chegou nem perto. O jogo possui bons elementos de stealth e precisão na mira dos headshots. A combinação da mecânica com os diálogos ousados, também é outro ponto a ser ressaltado. No entanto, o desenvolvimento em si deixou a desejar. Left Alive não parece mais um jogo old school e, embora a ideia não seja ruim, claramente essa nunca foi a intenção do projeto. Sendo assim, o saudosismo não se encaixou na proposta do game.

2 – The Division 2

O jogo é basicamente uma repetição do anterior. Para jogadores que gostam da franquia e não se importam em pagar para basicamente jogar a mesma coisa, então tudo bem. Mas The Division 2 não trouxe quase nada de novo. Apresentou praticamente os mesmos mecanismos e a estrutura que o antecessor. Sem contar o excessivo número de atualizações sem melhorias. De modo geral, essa segunda parte pareceu muito mais um DLC.

3 – Jump Force

A expectativa criada em torno desse jogo foi altíssima. Afinal, ele iria reunir os maiores personagens de anime num mesmo local. Teríamos Goku, Light, Luffy e mais dezenas de figuras clássicas para duelar entre si. Os trailers também apenas aumentavam a ansiedade. Por isso, foi muito triste constatar que o gameplay simplesmente não correspondeu ao ânimo. Os combos e finalizações parecem aleatórios e caem na repetição. Como jogador, não há interação suficiente para nos importamos com a luta. Sem falar das cutscenes. O que aconteceu com os personagens ainda é um mistério, pois eles ficaram totalmente sem vida.

4 – Rage 2

Rage 2 parece uma mistura de Doom com Mad Max, jogo de tiro em primeira pessoa que coloca o jogador em missões em mundo aberto. Mas, no fim, não é nenhum dos dois. Talvez seja justamente esse meio termo o maior prejudicial para o jogo. As missões, por exemplo, acontecem tão rápido que muitas vezes não é possível acreditar que já estamos em outra. Apesar de elas serem essenciais para a evolução da história e do personagem, são bem genéricas. O jogo em si é bem simples e esse pode ser o problema.

5 – Trials Rising

Colocando na balança, o jogo é bem divertido e cumpre tal proposta. Contudo, ele poderia ter sido mais. O jogo tentou redimir os cenários e sequências sem sentido apresentados nos games anteriores. Por um lado, a ação deu certo, mas não por completo. Ainda há passagens na história que ter saído de outro lugar. Os cenários são independentes entre si, os gráficos evoluíram em relação aos títulos passados. Porém, num mundo dominado por corridas de carro, a Ubisoft perdeu a chance de começar outra tendência.

6 – Crackdown 3 (sim, é o pai do Chris!)

A Microsoft realmente decepcionou seus jogadores nessa geração. O jogo é bastante movimentado, mas, pelas missões serem tão semelhantes, eventualmente fica maçante. Não traz novidades ou surpresas em sua campanha. Com o objetivo básico de ficar mais forte para ir mais longe, o game é divertido, mas superficial.

7 – Anthem

Talvez o erro de Anthem esteja mesmo nos jogadores, por esperarem algo diferente. O game tem ótimo gameplay e uma história bastante simplista. Basicamente gira em torna daquela velha luta entre o bem e o mal. Aqui, representado por diferentes grupos sociais. Ele não é um jogo para quem gosta de co-ops e missões online. Assim como Destiny, o enredo é descartável, os loadings são longos e colocados em excesso. No fim das contas, se mostrou mais um jogo genérico da EA.

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