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7 piores castigos para escravos em toda a América

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É natural que sempre que falemos de escravidão venha em nossa mente, as atrocidades que ocorreram em nosso país. De índios a escravos traficados da África tivemos uma das piores e mais cruéis colônias em todo o mundo. Mas não devemos nos esquecer que outras partes pelo globo também enfrentaram as mesmas situações. E seja ela em qual for o país, a escravidão é uma vergonha mundial.

A brutalidade humana dessa época é lembrada até os dias de hoje. As práticas de punições para os escravos eram as mais variadas. E eles eram punidos pelos mais variados comportamentos como “ofensas” ditas por eles, preguiça, fuga ou mesmo falar em seu idioma nativo. Mostramos aqui alguns desses castigos, aos quais os escravos eram submetidos.

1 – Mutilação

O que se esperava dos escravos é que eles trabalhassem em qualquer condição, mesmo que elas fossem difíceis. Existiam aqueles que trabalhavam nos campos e plantações e os que trabalhavam na casa grande. Então, o que faz sentido é que esses escravos fossem preservados da melhor maneira possível. Mas isso não era o que acontecia na realidade.

Quando alguns escravos brigavam entre si, ou então resistiam aos seus “donos” o comum era que os proprietários ordenassem que os escravos fossem mutilados. Em alguns casos era cortar uma orelha ou a carne. E nos casos mais severos, eram feitas amputações de membros, arrancava-se os olhos ou até mesmo castramento.

2 – Marcação

Quem tem gado sabe que o gado é marcado com um ferro quente. E esse mesmo tipo de marcação era usada como forma de tortura e como ver propriedade.

Essas marcas eram usadas como uma evidência corporal, para identificar facilmente de quem era o escravo. No sul dos EUA, essa marcação era uma punição comum para os escravos que fugiram. E isso impedia que a pessoa fosse designada para qualquer serviço.

3 – Fumado vivo

Em algum momento, vários estados dos EUA tinham leis relativas à manutenção, bem-estar e direitos dos escravos. Em teoria, isso deveria ser dado aos escravos como forma de proteção. Mas elas não eram aplicadas.

Uma prática distinta de punição foi usada na Virgínia. Um proprietário de escravos amarrou e chicoteou seus escravos, em um defumadouro. Depois disso, ele começou um incêndio e fez tabaco do seus escravos, para fumá-los como forma de punição.

4 – Fogo da cozinha

Alguns relatos de punições, feitas por proprietários de escravos, foram contados por ex-escravos, que conseguiram fugir. Harriet Jacobs foi uma dessas, que conseguiu fugir e foi para a Inglaterra.

Em um relato, ela contou que um proprietário de escravos, que morava perto dela, tinha um método de castigo preferido. Ele amarrava os escravos e os colocava em cima do fogo da cozinha. No fogo, ficava um pedaço gordo de porco que pingava gordura queimada no escravo nu.

5 – Queimaduras públicas

As punições não eram sempre privadas, várias delas eram feitas publicamente. Nessas punições, outros escravos eram forçados a assistir como uma forma de aviso, para se comportarem. E, às vezes, outras pessoas e proprietários de escravos também paravam para assistir.

Nessas punições em específico, os escravos eram amarrados em uma estaca, em cima do fogo. Alguns desmaiavam pela inalação da fumaça, antes que o fogo queimasse seus corpos. E vários eram torturados pelo fogo, antes de finalmente morrer.

6 – Encadeamento a longo prazo

O uso de correntes em escravos é uma coisa que parece acontecer desde os primórdios. Basicamente, começou nos navios negreiros, onde os escravos capturados eram acorrentados nos cascos dos navios.

O castigo de encadeamento a longo prazo era feito nos escravos, que tentavam fugir. Eles eram acorrentados em suas estações de trabalho ou a outros escravos.

7 – Reprodução forçada

Frequentemente, escravos eram alvo de assédio e agressões sexuais bem graves, como por exemplo, o estupro. E não existiam leis que impedissem isso.

As mulheres, que engravidavam, não recebiam um tratamento adequado. Elas eram, frequentemente, tratadas de uma forma mais severa pelas esposas dos proprietários. Homens escravizados também eram abusados e obrigados a dormir com várias mulheres.

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