História

As mulheres mais más da história

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O mundo está cheio de pessoas perversas. Nos deparamos, em cada edição do jornal local ou uma rápida navegação pela internet, com crimes cruéis, sejam esses contra outras pessoas, animais ou até meio ambiente. Existem pessoas que não demonstram nenhum sentimento bom em relação a outros. Tendemos a nos concentrar e agregar esses títulos, de perversidade, aos homens, principalmente pela história que traz diversos grande líderes que conseguiram causar danos irreversíveis. No entanto, devemos sempre nos lembrar que existem e existiram mulheres extremamente más, capazes de ultrapassar a perversidade de vários homens por aí. Você já deve ter ouvido uma história ou outra, mas saiba que foram muitas.

Essas mulheres que falamos foram capazes de causar verdadeiras tragédias na vida de muitas pessoas. E foi pensando um pouco sobre o assunto, que decidimos trazer essa matéria para você, caro leitor. A redação da Fatos Desconhecidos então buscou e listou algumas das piores mulheres da história. Confira conosco e compartilhe com seus amigos desde já. Sem mais delongas, vamos lá.

Mulheres mais más da história

1 – Maria I da Inglaterra (nasceu em 1516 e morreu em 1558)

Maria era filha de Henrique VIII e Catarina de Aragão e foi a única filha do casal que viveu além da infância. Foi coroada após a morte de Eduardo VI e afastamento da rainha-senhora Jane Gray. Maria é lembrada por ter devolvido a Inglaterra ao catolicismo de forma extremamente violenta. Diversos protestantes proeminentes foram executados por suas crenças, o que a levou ganhar o apelido de “Blood Mary”. Mais de 800 protestantes fugiram do país, temendo a forca.

2 – Isabel I de Castela (nasceu em 1451 e morreu em 1504)

Isabel, mais conhecida como padroeira de Cristóvão Colombo, com seu marido Fernando II de Aragão, foram os responsáveis por tornar possível a unificação da Espanha. Com isso, Isabel nomeou Tomás de Torquemada como primeiro Inquisidor Geral da Inquisição. O dia 31 de março de 1492 marca a implementação do Decreto de Alhambra; decretos de expulsão forçando a remoção ou conversão de judeus e muçulmanos. Cerca de 200 mil pessoas deixaram a Espanha. Os que ficaram foram perseguidos pela inquisição, que investigava conversos judaizantes.

3 – Beverley Allit (nasceu em 1968)

Beverley, conhecida como “O Anjo da Morte”, é uma das mais conhecidas assassinas em série da Grã-Bretanha. A mulher trabalhou como enfermeira pediátrica e é responsável pelo assassinato de quatro crianças e pelo ferimento grave de outras cinco. Ela aplicava injeções de insulina para precipitar a parada cardíaca e, quando não dava certo, usava o sufocamento para matar. Estima-se que ela tenha atacado mais de 10 crianças em um período de apenas 58 dias, antes de ser presa em flagrante. Ela nunca falou sobre o motivo dos seus crimes. Profissionais envolvidos no caso afirmaram ser transtorno de personalidade.

4 – Ilse Koch (nasceu em 1906 e morreu em 1967)

Mais conhecida como “A Bruxa de Buchenwald”, Ilse era esposa de Karl Koch, comandante dos campos de concentração de Buchenwald entre 1937 e 1941, e Majdanek de 1941 a 1943. Com um poder absoluto, ela foi responsável por várias torturas. A mulher estava por trás de diversas mortes extremamente cruéis, até que cometeu suicídio na prisão feminina de Aichach, em 1967, após ser presa por causa dos seus crimes.

5 – Irma Grese (nasceu em 1923 e morreu em 1945)

Irma, a “Cadela de Belsen”, foi guarda nos campos de concentração de Ravensbrück, Auschwitz e Bergen-Belsen. Ela foi transferida para Auschwitz, em 1943, e promovida a Supervisora Sênior, a 2ª mulher com classificação mais alta no acampamento. Ela foi responsável por mais de 30 mil prisioneiras judias e se divertia em seu perverso trabalho. Ela foi culpada pela violência com cães famintos, excessos sexuais, fuzilamentos arbitrários, espancamentos sádicos com um chicote e prisão das mulheres em câmaras de gás.

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