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Como fiascos de bilheteria mudaram planos da Marvel e colocaram ‘Deadpool & Wolverine’ sob pressão, segundo chefe do estúdio

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Antes de ficarem famosos com seus filmes no cinema, os super heróis eram bem conhecidos nos desenhos de televisão e nos quadrinhos. E, quando vão para o cinema, esses filmes têm produções multimilionárias e se tornam um verdadeiro estrondo nas bilheterias, sejam eles da Marvel ou da DC.

No caso da Marvel, interpretar alguém no Universo Cinematográfico Marvel (MCU) era o sonho de vários atores, visto que isso era uma chance de colocar suas carreiras em outro patamar. Contudo, o auge da popularidade Marvel nos cinemas acabou alguns anos atrás.

Depois do ápice que o estúdio construiu em “Vingadores: Ultimato”, em 2019, o público parece ter um interesse menor com todo o MCU. Claro que existem algumas exceções, como, por exemplo, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, de 2021.

Contudo, os fracassos parecem ser maiores. Isso foi visto no ano passado com “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, que teve um orçamento de cerca de 326,6 milhões de dólares e arrecadou 476,1 milhões nas bilheterias; e “As Marvels” que teve uma bilheteria de 206 milhões, mas custou 274,8 milhões de dólares.

Futuro da Marvel

Deadpool & Wolverine | Trailer Oficial Legendado

Mesmo com essa situação,  Louis D’Esposito, presidente-adjunto da Marvel, disse que vê pontos positivos no meio desse cenário catastrófico que também se estende para fora do cinema com o público não recebendo tão bem as séries que o estúdio tem feito para o streaming.

“Se ficássemos no topo o tempo todo, isso seria a pior coisa que poderia acontecer para nós. Fomos atingidos e voltaremos mais fortes”, disse ele.

Com isso em mente, uma decisão dos executivos do estúdio foi desacelerar o cronograma de lançamentos, que era totalmente insano. “Talvez, quando fazemos muita coisa, acabamos nos diluindo. Não faremos mais isso. Aprendemos a lição. Talvez dois ou três filmes por ano e uma ou duas séries, em vez de fazer quatro filmes e quatro séries”, explicou D’Esposito.

A grande aposta da Marvel esse ano é o filme “Deadpool & Wolverine”, que marca o retorno de Hugh Jackman ao seu papel mais conhecido. Além disso, o filme é a estreia dos X-Men no MCU, porque anteriormente eles só apareciam em projetos que a Fox produzia.

Segundo Kevin Feige, presidente da Marvel, as expectativas para esse filme estão altas, já que ele tem a missão de salvar o ano do estúdio. “É bom poder me dedicar a apenas um projeto este ano. Me sinto muito mais confortável sendo o azarão. Prefiro a surpresa, exceder as expectativas. Parece que o ano passado, que não foi o ideal, nos levou a esse cenário”, disse ele.

“Você precisa estar vivendo em outro planeta para não saber que os últimos filmes da Marvel falharam em chamar a atenção da mesma forma que muitos outros conseguiram. Nos juntamos em um período interessante e estamos fazendo algo diferente. Se isso terá proporções gigantescas, o tempo dirá”, acrescentou Shawn Levy, diretor do filme.

Cinema

Tecmundo

Por mais que as pessoas já não estejam tão mais animadas com os lançamentos da Marvel, isso não quer dizer que elas estão deixando de ir ao cinema por completo. E, aqueles que vão ao cinema geralmente têm um lugar preferido para se sentar por achar que ali é onde se tem a melhor experiência. Mas será que realmente existe um lugar que é melhor? Se sim, onde ele fica?

Quem mostrou onde se sentar em uma sala de cinema foi ninguém menos que Christopher Nolan. De acordo com o diretor, o lugar que tem a visão melhor da tela varia de acordo com a configuração da sala.

“Quando estou em um cinema Cinemascope [salas com tela em formato widescreen], gosto de estar bem perto da frente, no meio da terceira linha. Quando estou em uma sala IMAX, gosto de estar um pouco atrás da linha central, bem no meio”, explicou o diretor de Oppenheimer.

Conforme a dica do diretor, se a sala do cinema for tradicional ou IMAX, os lugares mais centrais e um pouco mais para cima da fileira do meio serão os melhores.

Fonte: Revista Monet,  Tecmundo

Imagens: YouTube, Tecmundo

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