Com o passar dos anos, mais coisas sobre o nosso passado são descobertas. É certo que ainda há muito o que se descobrir, para que possamos chegar às conclusões sobre o mundo de anos atrás. Mas a cada vez mais, esse conhecimento se expande e visões, que antes achávamos que eram certas, se provam erradas por conta das descobertas e análises feitas por pesquisadores.
Por sorte, estudiosos já desvendaram muitos segredos antigos. E arqueólogos e cientistas do mundo inteiro dedicam suas vidas para encontrar e estudar fósseis, objetos e registros antigos a fim de entender nosso passado.
E um novo estudo, feito pela Universidade Adelphi, nos EUA, analisou 10 esqueletos do período protobizantino, que é entre os séculos IV e VII. Com essa análise, eles descobriram que um tipo precoce e complexo de cirurgia cerebral era feito na Grécia naquela época.
Essa pesquisa é a primeira a usar análise forense, em descobertas de pessoas do Império Romano do Oriente no período protobizantino. Os esqueletos estudados pelos cientistas foram encontrados no sítio arqueológico Paliokastro, que fica na ilha grega de Tasos.
Dos 10 esqueletos, quatro são mulheres e seis homens. Segundo o antropólogo Anagnostis Agelarakis, pesquisador principal, todos esqueletos provavelmente eram de um alto escalão social. Isso porque o lugar, onde ele foram enterrados, a arquitetura funerária e a construção dos túmulos é bem impressionante.
Pesquisa
Os pesquisadores conseguiram fatos bem interessantes analisando os esqueletos. Inclusive suas atividades físicas, traumas e operações médicas que eles se submeteram.
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