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Conheça os maiores segredos da União Soviética

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A União Soviética foi o grupo que representou o bloco comunista no mundo a partir de 1922 e combateu a polaridade capitalista até 1991. Nessa época, muitos segredos foram construídos e ocultados na União Soviética. Confira alguns deles:

1 – Cidades Secretas

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Foram descobertas na antiga União Soviética 42 cidades que não eram registradas em mapas. Estima-se que ainda existam 15 cidades secretas na Rússia. Os moradores dessas cidades são tratados como reis: alimentação de qualidade, escolas de luxo e outras regalias que o resto do país não têm. Os habitantes já se apegam ao seu isolamento e os poucos estrangeiros autorizados a visitar as cidades geralmente são escoltados por guardas a todo o momento.

2 – Campos de concentração

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A União Soviética tinha um sistema de campos de trabalhos forçados para criminosos, presos políticos e qualquer cidadão em geral que se opusesse ao regime. Foram aprisionadas milhões de pessoas, muitas delas vítimas das perseguições de Stalin, as consideradas “pessoas infames”, para a chamada “Pátria Mãe”, e que deveriam passar por “trabalhos forçados educacionais”.

3 – Diamantes

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A União Soviética descobriu na década de 70 um vasto campo de diamantes que contém trilhões de quilates. Dizem que o campo é suficiente para abastecer os mercados globais por mais de 3 mil anos.



4 – Maior desastre Espacial

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Em 23 de outubro de 1960, a União Soviética estava se preparando para o lançamento do ultra-secreto foguete R-16 . Usando um novo tipo de combustível, o lançamento não deu muito certo. Durante a contagem para o lançamento começou a vazar ácido nítrico do veículo espacial.  Quando o foguete explodiu, a tripulação foi morta instantaneamente. A bola de fogo foi quente o suficiente para derreter o asfalto em volta e muitos que tentaram fugir ficaram presos no chão e foram queimados até a morte. Mais de cem pessoas foram mortas .

5 – Desastre Nuclear

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Após a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética estava empenhada em alcançar o poderio nuclear dos Estados Unidos. O governo contratou cientistas renomados para trabalhar em um programa que deu origem a uma dúzia de usinas atômicas pelo país, incluindo a construção da usina de Mayak, próxima à pequena cidade de Kyshtym.

Mas a pressa em erguer o projeto foi negligente em relação à segurança. No dia 29 de setembro, uma falha no sistema de refrigeração do compartimento de armazenamento de resíduos nucleares causou uma explosão em um tanque com 80 toneladas de material radioativo. As partículas liberadas contaminaram a região de Mayak e cidades próximas num raio de 800km. Como a cidade de Ozyorsk, sede da tragédia, não integrava oficialmente o mapa soviético, o acidente nuclear ficou conhecido como “O Desastre de Kyshtym”, em referência à cidade vizinha.

Na ocasião, o governo russo forçou a evacuação de 10 mil pessoas das áreas afetadas, privando-as de explicações. Só uma semana depois, com o surgimento dos primeiros efeitos físicos e anomalias, é que a população foi oficialmente informada sobre o acidente nuclear. Estima-se que pelo menos 200 pessoas morreram de câncer em decorrência da exposição à radiação.

 

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