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Diretora de Mulher-Maravilha revela porque não quis dirigir Thor 2

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Durante a San Diego Comic-Con do ano passado, fomos surpreendidos com uma grande notícia. No painel da Marvel, Natalie Portman anunciou não só retornaria ao MCU, como viraria a própria Thor. Desde O Mundo Sombrio não tínhamos notícias de Jane Foster, personagem de Portman. Então, seu retorno foi um tanto quanto inesperado. Caso você esteja por fora das intrigas do mundo nerd, informamos desde já que a atriz não tinha um relacionamento muito amigável com o estúdio. Aliás, ela não era a única. Como resultado disso, até mesmo as cenas envolvendo Jane em Vingadores: Ultimato, foram recriadas com material deletado do segundo filme do Deus do Trovão. Bom, esse desentendimento entre Portman e o estúdio de Kevin Feige conta com uma participação extra. Estamos falando de Patty Jenkins, a diretora de Mulher-Maravilha.

Quando reparamos o motivo do afastamento de Portman do MCU, chegamos a citar Jenkins. Aparentemente, o pontapé inicial para a instabilidade nos bastidores começou quando Jenkins foi retirada da direção de Mundo Sombrio e substituída por Alan Taylor. A justificativa da troca foram divergências criativas e Portman ficou muito descontente com essa alteração. Alguns rumores da época sugeriram que a atriz só aceitou participar da sequência por causa do envolvimento de Jenkins. Sendo assim, a demissão da diretora foi um balde de água fria. Pois bem, quase sete anos se passaram desde que Thor: O Mundo Sombrio foi lançado. Contudo o assunto voltou a ser pauta de discussão porque Patty Jenkins revelou o motivo de seu afastamento do projeto.

Mulher-Maravilha e Thor: Ragnarok

Em uma entrevista para a Vanity Fair, Jenkins explicou que não achou o script do filme bom o suficiente. “Eu não acreditava que poderia fazer um bom filme com o roteiro que eles planejavam fazer”, contou a cineasta. “Teria sido minha culpa. Teria parecido com ‘oh meu deus, essa mulher dirigiu e errou tudo'”, justificou ela. Considerando que Thor: O Mundo Sombrio é considerado um dos maiores fracassos da Marvel, não podemos tirar a razão de Jenkins. Afinal, como foi muito bem pontuado por ela, “você não pode fazer filmes nos quais não acredita”.

Felizmente, não demorou muito, para que, em 2017, tanto Jenkins, quanto a Marvel, encontrassem novos caminhos. Enquanto a diretora adaptou a Mulher-Maravilha para a grande tela, a Casa das Ideias reformulou totalmente o Deus do Trovão em Thor: Ragnarok. Ambas produções foram bem recebidas pelo público e pela crítica e contarão com sequências. É bom ver que, no fim, deu tudo certo e o mundo nerd ainda saiu ganhando.

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