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Essas seriam as armas que os EUA usariam em um próximo conflito mundial

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guerra sempre foi uma constante na história do ser humano. Parece que sempre estivemos em conflito uns contra os outros. Brigando por qualquer coisa, que achemos que seja nossa por direito. E por pior que elas possam parecer, sempre fica a sensação de que não conseguimos imaginar o quão devastadoras elas são na verdade.

E mesmo que várias guerras já tenham feito devastações terríveis a possibilidade de um futuro conflito parece não sair da cabeça das pessoas. Vários países trabalham constantemente para aumentar o seu poder bélico.

Os Estados Unidos, por exemplo, está sempre trabalhando para que suas armas fiquem cada vez melhores. E tenham um poder de destruição maior. Os projetos são feitos para impedir e, se for necessário, ganhar uma guerra contra qualquer nação. E vários desses projetos tecnológicos, poderiam ser usados em uma possível Terceira Guerra Mundial.

A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada da Defesa (DARPA), é a organização científica do Pentágono. Ela tinha começado a trabalhar no projeto de um drone que ampliasse o alcance de um míssil AIM-120. Ele é chamado de “Flying Missile Rail” (FMR). E poderia ajudar os caças da Força Aérea e da Marinha dos EUA a combinar e exceder a gama dos mísseis russos e chineses. O alcance do míssil desse tipo, mais recente, era de 160 quilômetros. E a China está testando um míssil, que tem um alcance de 321 quilômetros.

Armas

Além de as armas serem potentes, o coronel da Força Aérea Americana, Jimmy Jones, quer que esse lançador robótico seja barato. E fácil de produzir. Isso para que a fabricação de centenas deles possa ser bem rápida em caso de um combate.

No começo de setembro de 2017, a DARPA divulgou o seu pedido de propostas para o Flying Missile Rail. A verba que a agência quer gastar é de 375 mil dólares em um protótipo.

Esse projeto surgiu por causa do alto custo e complexidade de construir novos aviões de guerra. Isso porque se os militares não conseguem construir um caça tripulado de forma rápida, eles podem aproveitar os já existentes com trilhos robóticos. E isso os fará mais mortais quando estiverem em combate.

Os planos da DARPA são desenvolver um design para o Flying Missile Rail. E na mesma hora em que desenvolvem um processo para conseguir produzir cópias do trilho. Pelo menos 500 por mês. Em 2018, a Força Aérea e a Marinha pediram juntas 325 AIM-120. Que daria uma taxa de produção de 27 mísseis por mês.

Projetos

Em teoria, o FMR conseguirá fazer mais do que somente o lançamento de um míssil. “Um FMR é um dispositivo que pode opcionalmente permanecer na asa de uma aeronave hospedeira F-16 ou F-18 e liberar um míssil AIM-120. Ou, alternativamente, voar para longe da aeronave hospedeira. Agindo como um reforço e estendendo o alcance de um AIM-120, bomba de pequeno diâmetro ou cápsula de carga útil especial”, disse Jones.

O trilho tem que ser compatível com os que já existem nos F-16 da Força Aérea e nos F/A-18 da Marinha. Além de ter um espaço para rádio e antena para garantir a comunicação com o caça lançador.

De acordo com declarações feitas por Jones, o FMR poderia compartilhar tecnologia com o programa Loyal Wingman, da Força Aérea, que muda os voos do F-16 para serem autônomos.

Além desse míssil, a Força Aérea também está trabalhando com o fabricante de drones Kratos, no que eles chamam de “Aeronave Atritável de Baixo Custo” (LCAA). O objetivo é produzir um drone armado a jato que tenha a mesma facilidade de produção do FMR.

Com esses projetos, os drones e caças agem como sensores velozes e ágeis, que conseguem sobreviver as defesas inimigas. E os aviões bombardeios ficariam atrás longe do perigo.

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