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Nova onda de coronavírus pode acontecer se Wuhan não tomar as medidas necessárias

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O mundo está vivendo uma nova pandemia, dessa vez, do Covid-19, causada pelo novo coronavírus. O que começou como um surto na cidade Wuhan, na China, logo se espalhou por todo o país. Consequentemente, não parou por lá e novos casos puderam ser notados na Ásia dia após dia. O vírus chegou então a Europa e até então, ninguém imaginava que seria o maior terror em alguns países, como Itália, que já registrou mais de 8 mil mortes. Aqui no Brasil, por exemplo, o caso não está extremo, mas já é recomendado um isolamento social.

Muito se discute sobre o isolamento e uma pesquisa publicada no The Lancet na última quarta-feira (25) fala muito sobre. Mais uma vez, estudiosos e especialistas confirmaram a eficácia do distanciamento social. Para conter a séria pandemia de Covid-19, o mais correto a se fazer é manter-se distante de outras pessoas. O não contato fará, a médio e longo prazo, a doença ser controlada. Há países onde a situação está extrema e o número de mortes assustador. A não contribuição com as medidas preventivas pode causar mais danos ao mundo. Em Wuhan, por exemplo, há um risco de uma nova onda do coronavírus se não fizeram tudo o que foi proposto para lidar com a doença. Confira conosco.

Wuhan pode enfrentar nova onda de coronavírus se não tomar as medidas necessárias

De acordo com especialistas, para que isso não aconteça, a cidade precisa manter as medidas preventivas, até o início de abril. Todo cuidado é pouco, para que não haja um novo pico de infecções. Isso sobrecarregaria o sistema de saúde, o que resultaria em mais mortes. “As medidas sem precedentes que a cidade de Wuhan adotou para reduzir os contatos sociais nas escolas e nos locais de trabalho ajudaram a controlar o surto”. Essa foi uma declaração de Kiesha Prem, líder da pesquisa.

“No entanto, a cidade agora precisa ter muito cuidado para evitar o fim prematuro das medidas de distanciamente social. Isso pode levar a um segundo pico no número de casos”. Para concluírem isso, os especialistas analisaram o índice de contaminações segundo a frequência com as pessoas de diferentes idades cruzara em diferentes locais. A equipe de estudiosos notou a eficácia do método. Isso, principalmente entre crianças em idade escolar e idosos.

Além disso, as análises apontam que, se as medidas de distanciamento físico forem mantidas até abril, os perigos passem. Se o retorno gradual ao trabalho começar no próximo mês, o número de contágios da segunda onda deve diminuir em 24%. Revogar as medidas aos poucos, é o ideal, segundo Prem. “Isso provavelmente atrasará e achatará a curva de infecções”, disse a estudiosa. O coronavírus pode ser uma ameaça por um bom tempo ainda. Isso se estenderá se as medidas de segurança foram ignoradas.

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